Sob a minha pele
Existe um poeta que grita
Rancores adormecidos
Saudades abrandadas
Suores de um velho tempo
Sob a minha pele
A tua face nua se espelha
No olhar cálido que se eterniza
Sua brandura, sua singeleza
Sob a minha pele
Há desvios, e vidas já vividas
Que transpassam e respiram
Sentimentos amanhecidos
Amores há tantos findos
Afetos coligidos
E uma sombra de luz se forma, em memória
Sob a minha pele, ainda que sem voz, grita
A linguagem da sensível diferença
De quem com os dedos trêmulos toca.
Um comentário:
Olá ,
Estou de volta... Tive um problema no meu PC.
Aguardo uam visita sua no meu blog.
Abraço!!!
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