Depois da poda
Encontro minha forçaFalo com o corpo inteiro
Porque falo mais do que palavras
Desisto e insisto
Pois que, a vida me espera
Profundidades me agradam
Superfícieis, estas, já me são ralas!...
Nasci, de nada sabia
Cresci, desejando conquistar
Aprendi com as águas a ser flexível
Com as pedras, a ser firme
Tampouco me importam as aparências
Como fumaça, sobe e some
Prefiro a terra, úmida, palpável
Que com segurança, vejo ao longe
E onde, madura, posso pisar!
Um comentário:
Às vezes precisamos ser podadas para florir mais...
Lindo poema!!!
Beijinhos doces cristalizados!!! ;o)
Postar um comentário