Sou muito mais do que o antes
E menos ainda do que o depois
Sou o que já se forma
O que já se transforma
Sem formas
Sou o que soa
Sou o que se reforma
Sou Pessoa
Da palavra que nasce
Com o próprio jeito
Inovando sempre a cópia
Sou sujeito
Sujeita a tempestades
Sujeita a calmarias
Ora sou inteira
Ora sou metades
Singular ou plural
As vezes sou o verbo
O que consente
O que há, dentro ou fora
Sou o que sente.
E menos ainda do que o depois
Sou o que já se forma
O que já se transforma
Sem formas
Sou o que soa
Sou o que se reforma
Sou Pessoa
Da palavra que nasce
Com o próprio jeito
Inovando sempre a cópia
Sou sujeito
Sujeita a tempestades
Sujeita a calmarias
Ora sou inteira
Ora sou metades
Singular ou plural
As vezes sou o verbo
O que consente
O que há, dentro ou fora
Sou o que sente.
3 comentários:
Bom dia, passei pra conhecer seu blog, e desejar-lhe boa quarta-feira.
bjss
aguardo sua visita :)
Maria Regina,
Que maravilha esta sua potência em SER. Somos mesmo assim: o tudo o nada, o fazer e o refazer, tal como as marés, incessantes, inconstantes, mas acrescidos de torrõezinhos de açúcar e afetos vamos longe em nossas vidas,
abraços,
Carlos Eduardo
Olá, obrigada pela visita e pelos elogios! Feliz em conhecer parte do seu espaço interno em forma de poesias. Muito sensíveis e cirurgicas! bjs
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