Em seus olhos encontro
Um caleidoscópio
Que em movimentos silentes e cíclicos
Me fazem tontear
Um labirinto para mim
Em curvas constantes fazem
O sentido perder
Sentir sem querer
A hora de sair
E nessa correnteza
Me deixo levar
A levitar, de braços abertos
Que em movimentos silentes e cíclicos
Me fazem tontear
Um labirinto para mim
Em curvas constantes fazem
O sentido perder
Sentir sem querer
A hora de sair
E nessa correnteza
Me deixo levar
A levitar, de braços abertos
Destinos incertos
Sentimentos secretos
Em caminhos desertos
Como são calmas e límpidas as tuas águas!...
Um comentário:
Olá Maria Regina
Cheguei aqui através de um amigo comum, ou melhor, vi um comentário seu num blogue que visitei.
Apercebi-me que escrevia poesia e resolvi visitá-la.
Ainda bem, li todos os poemas que tem na página inicial e fiquei maravilhado com as suas palavras.
Parabéns, a Regina escreve muito bem.
Beijinhos.
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