Gosto do silêncio
Porque nele ouço minhas próprias vozes
Gosto da escuridão
Porque nela posso ver meus próprios fantasmas
Gosto do Hiato
Onde surgem minhas próprias fantasias
Gosto de paredes brancas
Onde projeto o meu próprio filme
É no silêncio
No Escuro
No Hiato
Onde nasço
Onde surjo
Onde existo
Porque são entre as margens que os rios correm
São entre os parênteses que reside o significado
São entre as montanhas que existem os ecos
São entre os medos que sobrevivem os sonhos
Porque nele ouço minhas próprias vozes
Gosto da escuridão
Porque nela posso ver meus próprios fantasmas
Gosto do Hiato
Onde surgem minhas próprias fantasias
Gosto de paredes brancas
Onde projeto o meu próprio filme
É no silêncio
No Escuro
No Hiato
Onde nasço
Onde surjo
Onde existo
Porque são entre as margens que os rios correm
São entre os parênteses que reside o significado
São entre as montanhas que existem os ecos
São entre os medos que sobrevivem os sonhos
2 comentários:
Olá:
Já há algum tempo eu visito seu blog, que gosto bastante, pela delicadeza das publicações e imagens.
Agora, virei sua seguidora e adicionei seu blog, junto aos meus links favoritos.
Se tiver curiosidade e interesse, visita meu blog, ok.
Segue link:
http://meusdevaneiosescritos.blogspot.com.br/
Bjs.:
Sil
Olá:
Passando pra avisar que fiz uma postagem divulgando seu blog lá no meu.
É uma nova brincadeira que está circulando pela Internet, e como gosto muito do seu blog, nada mais justo do que divulgar, né.
Boa semana!!!
Bjs.:
Sil
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