Como um barco à derivaSem nenhum portoNaveguei pela vidaRefletida nos rostos alheiosMinha imagem víEm todos que encontravaAs finas cortinas do meu quartoNão escondem o dia, nem a noitePorque gosto de saberQuando estou na claridadeE quando estou na escuridãoMetáforas me atingem como um raio silenciosoPosso ver apenas a luzSem ouvir os estrondos que me assustamÉ como brincar de dizerNo esconde-esconde de palavras.Geralmente as pessoas sempre sabemO que seus ouvidosGostam de ouvir...
Metáforas
Oriente
A Suavidade dança comigo
E me ensina
E me ensina
A ter olhos pequenos,
O olhar dos detalhes
Das minúcias
Suas flores amarelas
Despertam em mim o perfume de cada gesto afetuoso
A delicadeza da melodia que traduz o silêncio
Onde ninguém é esquecido
E morrer significa
Render-se,enfim, a música suave.
As vozes que vêm de longe
Celebram mais um dia a nascer
Onde o sol poente traz
A harmonia de doces canções
Caminho por entre as brancas pedras
De seu jardim encantado
Na ponte que me leva e eleva
Aonde almeja toda liberdade
E toda saudade se transforma
Em uma estrela no céu.
O olhar dos detalhes
Das minúcias
Suas flores amarelas
Despertam em mim o perfume de cada gesto afetuoso
A delicadeza da melodia que traduz o silêncio
Onde ninguém é esquecido
E morrer significa
Render-se,enfim, a música suave.
As vozes que vêm de longe
Celebram mais um dia a nascer
Onde o sol poente traz
A harmonia de doces canções
Caminho por entre as brancas pedras
De seu jardim encantado
Na ponte que me leva e eleva
Aonde almeja toda liberdade
E toda saudade se transforma
Em uma estrela no céu.
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