Pela manhã
Desfaço as tranças do cabelo
Que os sonhos da noite teceram
De cara lavada,
Desperta de qualquer ilusão,
percorro as ruas sinuosas do meu desejo
Seja lá, onde elas já percorreram,
E onde me conduzirão...
Trazendo a realidade da vida para junto de mim.
De pés descalços
Sinto a terra ainda úmida
Que me arranca os ares de menina
Solto das mãos, então, as esperanças cegas do ontem,
Para descobrir, enfim,
Dentro de cada poro da pele,
Um tempo redescoberto.
Desfaço as tranças do cabelo
Que os sonhos da noite teceram
De cara lavada,
Desperta de qualquer ilusão,
percorro as ruas sinuosas do meu desejo
Seja lá, onde elas já percorreram,
E onde me conduzirão...
Trazendo a realidade da vida para junto de mim.
De pés descalços
Sinto a terra ainda úmida
Que me arranca os ares de menina
Solto das mãos, então, as esperanças cegas do ontem,
Para descobrir, enfim,
Dentro de cada poro da pele,
Um tempo redescoberto.
5 comentários:
Ainda não me vejo crescido e com responsabilidades,mas sei que todos os meus dias são grandes aprovações e obstáculos vencidos!
A Cara da Poesia
adorei esse texto. Parabéns. Siga-me tbm.
abnerlmesmo.blogspot.com
Oi Maria Regina!!!Todo os dias existe um acordar cheio de possibilidades...engraçado como é na tristeza que as idéias ficam mais claras,penso se o ser humano nasceu mesmo para ser feliz...
Que vá para lugares lindos em seus sonhos!!!beijos
Olá...
Esse seu poema me fez imaginar todos os passos descrevidos...
incrível...
Parabéns!
beijo.
Conjugar o sonho com a realidade, eis a mais bela das urdiduras...
Beijo :)
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