Lá aonde se espera a vida
Aonde as feridas são indolores
A menina aprisionada no tempo
Faz soprar, nos céus, os ventos da mudança
Enquanto as árvores não crescem
E ainda pulsa a cor da esperança
Tenha, ao toque das mãos
A maciez dos dias amanhecidos
Quando as crianças choram
Alguém as olha por detrás das nuvens
Protegendo-as das lágrimas que deixam marcas
Que são logo transformadas em chuva
E que de chuva encharca
A terra que ainda não foi plantada
Brotam, mesmo que silentes,
Nos olhos de quem ainda não cresceu
Ao viver, se desejando ou sentindo
O sol que ainda vai nascer
Aonde as feridas são indolores
A menina aprisionada no tempo
Faz soprar, nos céus, os ventos da mudança
Enquanto as árvores não crescem
E ainda pulsa a cor da esperança
Tenha, ao toque das mãos
A maciez dos dias amanhecidos
Quando as crianças choram
Alguém as olha por detrás das nuvens
Protegendo-as das lágrimas que deixam marcas
Que são logo transformadas em chuva
E que de chuva encharca
A terra que ainda não foi plantada
Brotam, mesmo que silentes,
Nos olhos de quem ainda não cresceu
Ao viver, se desejando ou sentindo
O sol que ainda vai nascer
4 comentários:
Oi Maria Regina!!!
Há tempo para tudo...para plantar e colher,chorar e sorrir...e tudo esta enlaçado.
Lindo o que escreveu...um lugar onde as feridas são indolores...que bom lugar seria esse!!!
Um grande Beijo
Parace que nunca vamos crescer,mas a gente cresce e muda,tudo muda!
A Cara da Poesia
Oi Maria Regina!!!
Tenho que te agradecer,pois são pessoas como você que me inspiram!!!
Nos aproximamos das Pessoas por afinidades e permanecemos pelo amor e carinho.
Um Grande Beijo
para o dia de amanhã sempre desejamos que seja o Sol o nosso despertador.
Postar um comentário