Nas Asas do Tempo




As asas do tempo
Às vezes, atrapalham
O meu próprio vôo...

O Amor somado ao tempo
Às vezes adoece,
E morre multiplicado.

O amor somado à distância;
Cristaliza-se em gotas de lembranças
Eternizadas nos poros da pele.

E da união do amor com o tempo
Nos dias tranquilos
Em dores de parto,
Nasce o filho chamado
Saber.

2 comentários:

Sofia Botelho disse...

Maria Regina,
Adorei o seu blog! Logo que cheguei mergulhei em suas palavras e nem vi o tempo passar (fiquei realmente assim nas asas do tempo...) Parabéns pelo seu espaço, muito bonito, com poemas muito interessantes! Adorei também a sua seleção de poemas de outros autores...

Beijos!

Chat Gospel disse...

Excelente Blog!

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