As asas do tempo
Às vezes, atrapalham
O meu próprio vôo...
O Amor somado ao tempo
Às vezes adoece,
E morre multiplicado.
O amor somado à distância;
Cristaliza-se em gotas de lembranças
Eternizadas nos poros da pele.
E da união do amor com o tempo
Nos dias tranquilos
Em dores de parto,
Nasce o filho chamado
Saber.
2 comentários:
Maria Regina,
Adorei o seu blog! Logo que cheguei mergulhei em suas palavras e nem vi o tempo passar (fiquei realmente assim nas asas do tempo...) Parabéns pelo seu espaço, muito bonito, com poemas muito interessantes! Adorei também a sua seleção de poemas de outros autores...
Beijos!
Excelente Blog!
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