Decidida


Mesmo sem ter aonde ir

Ela partiu...

Da boca, engolidas palavras

Formavam um Adeus

Mesmo sem ter o que vestir

Se despiu de velhos preconceitos

Mesmo sem ter o que procurar

Saiu, decidida, e em busca

Sem entender de notas musicais


Compôs e dançou sua linda e doce canção

Decidiu não mais parar...

E na longa estrada

Se pôs a andar, e andar

Pois que, quem nunca se perde

Jamais se encontra.

Um comentário:

carlos edyl disse...

Olá Regina!
Após longo e tenebroso inverno, estou voltando.
Estive em tratamento de saúde (re-habilitação). Foram 4 meses em que cresci muito e descobri minha adicção. Não tem cura mas tem recuperação, e é disso que estou cuidando.
Espero que esteja tudo bem com vc, Davi e todos que queira bem.
Com carinho,
Edyl

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