Grão de Areia


De mim, senão...
De ti, sei não...
De nós, sei lá...

Sei até onde a verdade me oferece
Sei até o fio da teia que aranha tece
Sei do norte que me tonteia
Sei do ínfimo grão de areia
Que na ampuleta me orienta

Sei do jogo de cálidas palavras
Do júbilo da tarde que jamais anoitece
Da sabedoria das coisas pequenas
De todas as interrogações terrenas
Onde minha poesia floresce

Um comentário:

Carlos Venturelli disse...

Olá Maria Regina.

Meu nome é Carlos Venturelli.

O seu blog é muito bonito.

Obrigado por visitar meu site.
Estou à sua disposição.

Saudações
Carlos

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